Continuamos em tempos de quarentena, e o acesso à Biblioteca, impedido.
Na medida do possível, tentaremos deixar aqui o nosso contributo para quem quiser passar o tempo "à volta dos livros e das histórias".
Histórias podem contar-se de muitas maneiras: com palavras, com imagens, com palavras e imagens...
Hoje deixamos uma das muitas versões da fábula de Esopo, "A Cigarra e a Formiga", com um final um bocadinho diferente do original, com uma chamada de atenção: as lições de moral que as fábulas pretendem transmitir-nos, ficam sempre a cargo da consciência de cada um!
"A Cigarra e a Formiga é uma das fábulas atribuídas a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine em francês.
Esopo conta a história de uma cigarra que canta durante o verão, enquanto as formigas trabalharam para acumular provisões em seu formigueiro. No inverno, desamparada, a cigarra faminta pede-lhes um pouco dos grãos que punham a secar; perguntada sobre o que a fizera durante todo o verão, responde que não tivera tempo para juntar comida pois "cantara melodiosamente", ao que as formigas respondem que se cantara no verão, que dançasse no inverno.
A mesma história foi então recontada por Jean de La Fontaine, procurando atualizar as fábulas de Esopo e ainda criando as suas próprias; em sua versão ele acentua que a formiga consegue acumular porque "nunca empresta nada a ninguém".
A versão que vais ver recria uma moral diferente, em que a formiga, embora continue laboriosa e previdente, não consegue ser tão malvada a ponto de deixar que a cigarra morra de fome..."
Fonte: Wikipédia
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