19 de outubro de 2011

Ler e escrever ajuda a entreter

Pois é! Na sexta-feira, dia 21 de outubro, a turma E do quinto ano foi à BE para realizar algumas atividades de leitura e de escrita, diferentes das habituais.
Aliás, começou logo pela apresentação de cada um. Os alunos tiveram de se apresentar oralmente, associando o nome a um animal, a uma flor e a uma cor. Inicialmente ficaram um pouco baralhados mas, depois, foi fácil e divertido.
Querem ver algumas das frases que escreveram e leram em voz alta?
“Eu sou a Madalena e sou uma tulipa magenta. Em cima de mim pousou uma cigarra que começou a cantarolar.”
“Eu sou a Sofia e sou uma rosa vermelha. Em mim pousou uma abelha e picou-me. E eu fiz ui!”
“Eu sou o Fábio e sou igualzinho a um malmequer e faço mimos ao gato quando ele quer.”
“ Eu chamo-me Gonçalo e sou um galo e ando sempre a picar um lírio amarelo.”
“Eu chamo-me Marta e sou um benjamim que anda nas tulipas amarelas.”
“Eu sou o Simão e sou um leão verde. Em cima de mim pousou um verme.”
“E chamo-me Matilde e sou um alecrim roxo muito bonito e tenho uma abelha em cima de mim.”


De seguida, ouviram a história Desculpa, por acaso és uma bruxa? , escrita por Emily Horn e Pawel Pawlak, e entraram na escola das bruxas para realizarem algumas tarefas. A primeira foi a de fazer uma caracterização física e psicológica do Leonardo, a personagem principal desta história.
E não pensem que não o fizeram bem, procedendo à sua caracterização com a utilização correta de adjetivos. Sobre o Leonardo, fisicamente disseram-no um gato preto, pequeno, de olhos reluzentes, de orelhas pequenas, de rabo farfalhudo, com nariz arrebitado, fofinho, com o rabo maior do que o corpo, com patinhas fofas, com nariz vermelho como uma rosa, de bigodes grandes, … Já psicologicamente, o Leonardo foi considerado um gato curioso, um gato leitor, culto, envergonhado, simpático, solidário, um gato de biblioteca, bem-educado, inteligente e, no início da história, era um gato triste.
Para a semana, voltaremos à escola de bruxas. Daremos notícias do que por lá fizermos.

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